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Arquitetura - colaborações

Porto Magnum, Porto, 2010
Colaboração

O Edifício Porto Magnum situa-se em plena Av. Da Boavista, junto a uma das zonas mais nobres da cidade e destaca-se claramente da envolvente quer pela sua volumetria quer pelo tratamento das fachadas.

O modo de aplicação da pedra na fachada permitiu suavizar as linhas algo agressivas do conjunto,de modo a formar um ondulado contínuo nos pisos superiores. A utilização de dois materiais, a pedra e o alucobond, diferencia volumetricamente os pisos destinados a habitação e a escritório/serviços/comércio.

As áreas destinadas a escritórios e serviços oferecem uma grande variedade de espaços, de modo a potenciar um maior número de negócios. As tipologias vão desde o T1 até aos T4 e T5 duplex, situados nos dois últimos pisos e com as melhores vistas sobre a cidade, o rio e o mar.

 

Lavandaria Pérolas de Água, Porto, 2010
Colaboração

 

A instalação da lavandaria passou pela remodelação interior de um estabelecimento comercial e pela sua adequação a este tipo de indústria. A nível programático optou-se por dividir o espaço em duas áreas distintas – área de atendimento e área de trabalho.

A área de atendimento situa-se imediatamente na entrada do estabelecimento, servida por um balcão e uma pequena zona de espera. Lateralmente ao balcão existem dois compartimentos secundários, um destinado a provador para arranjos de roupa e um outro para escritório de apoio. A separação entre as duas zonas é feita quer pela mudança de pavimento quer por um painel decorativo atrás do balcão.

Além do projecto de arquitectura foram ainda levadas a cabo toda a publicidade e decoração.

 

 

LPCC, voluntariado IPO, Porto, 2010
Colaboração

 

O projecto consistiu na remodelação da zona de voluntariado da LPCC no IPO, Porto.

As salas destinadas às voluntárias e administração estavam em mau estado e a necessitar de reestruturação profunda, não só a nível de organização, mas também a nível de acabamentos. Procedeu-se à divisão do espaço existente, de modo a criar um gabinete de secretariado, um gabinete para a directora e uma sala para as voluntárias.

Todas as divisões foram  pintadas, em tons claros, de modo a criar uma ambiente mais luminoso que o existente. O único apontamento de cor reside na pintura da sanca e no armário do corredor, ambos em vermelho.

Posteriormente foram colocados cacifos na sala de voluntariado , alternado as 3 cores da LPCC—vermelho, amarelo e cinza.

 

 

 

 

LPCC, recepção, Porto, 2010
Colaboração

 

O projecto consistia na remodelação dos pisos 4 e r/chão do edifício sede da Liga Portuguesa Contra o Cancro—NRN.

No piso 4 foram remodeladas várias salas de modo a acolher a secção de  Angariação de Fundos. Na zona de recepção a esta secção foi criada uma zona pavimentada a material cerâmico onde foram inseridos vários logótipos da LPCC, através de cores diferentes.

A intervenção no r/chão consistiu na remodelação do átrio de entrada, secretariado e administração.

Na zona de entrada foi criada uma zona de atendimento,  com balcão em madeira e vidro. Na remodelação do átrio foram usadas as cores da LPCC—o cinza, amarelo e o vermelho—em materiais como o vidro, a madeira e o material cerâmico.

A zona de secretariado foi disposta em open space e com acesso directo à recepção.

 

 

 

 

Damião de Góis, Porto, 2009
Colaboração

 

Implantado num  lote onde se erguia uma fábrica em ruínas, o Edifício Damião de Góis situa-se no gaveto das ruas Antero de Quental e Damião de Góis, vindo colmatar a continuidade da frente urbana que se estende ao longo da Rua Damião de Góis, caracterizada por edifícios de habitação colectiva com comércio e serviços ao nível do r/chão. O edifício combina uma zona de lojas ao nível do r/chão, escritórios e habitação, distinguindo claramente as várias funções através de materiais e volumetrias diferentes.

A fachada em pedra, interrompida por envidraçados de linhas horizontais, contrasta fortemente com a fachada envidraçada dos escritórios.

Sobre as caves foi criada uma grande zona ajardinada para usufruto dos moradores, preenchendo assim o interior do quarteirão.

 

 

 

Galeria de artes e estúdios para artistas, Porto, 2009
Colaboração
 
Um lote de apenas uma frente e um edifício em mau estado foram o ponto de partida para este projeto que pretendia criar uma série de estúdios para artistas que pudessem ser simultâneamente atelier e habitação.
As paredes exteriores em alvenaria de granito foram mantidas mas a estrutura interna foi inteiramente demolida, dando lugar a uma estrutura aligeirada em aço.
Ao nível do rés do chão foi mantido o estabelecimento comercial existente, agora com a pretensão de vir a albergar uma galeria de arte. Os pisos superiores foram ocupados por estúdios T0 e T0 duplex, aproveitando a cobertura recuada. Cada tipologia possui uma kitchnett e uma instalação sanitária. No interior destaca-se a alvenaria de granito original à vista e a utilização da madeira.
UFP, Edifício Clínicas, Porto, 2009
Colaboração

 

O projecto visou a construção de um edifício administrativo, de pesquisa e apoio pedagógico, relacionados com a actividade da Fundação Fernando Pessoa, no âmbito do ensino universitário da Faculdade de Ciências da Saúde.

O Edifício desenvolve-se em dois volumes. De modo a respeitar a cércea dominante na envolvente, maioritariamente habitacional, ambos os edifícios têm 3 pisos acima da cota de soleira e 3 pisos subterrâneos, dois deles parcialmente destinados a estacionamento e um outro destinado à clínica de terapia da fala e de fisioterapia. Para iluminação dos pisos inferiores foram criados pátios, que compõem uma série de percursos, a diferentes cotas, unidos através de escadas ou rampas. 

Exteriormente a imagem do edifício é dominada integralmente pelo tijolo face à vista e pelos vãos envidraçados de grandes dimensões.

 

 

 

 

 

Moradia, Porto, 2008
Colaboração

 

A moradia situa-se no Bairro da Vilarinha, construído ao abrigo dos programas habitacionais do Estado Novo. A tipologia em causa é de dimensões restritas pelo que se tornou necessário planear a sua ampliação.

Como tal, a moradia foi ampliada sobre as traseiras, acompanhando o alinhamento das moradias vizinhas, possibilitando assim a sua reestruturação espacial.

Ao nível do r/chão situam-se as zonas públicas da casa— sala, cozinha e um pequeno escritório, uma divisão polivalente que pode funcionar como sala de jantar já que possui comunicação com a cozinha. No logradouro foi projectada uma pequena zona de lavandaria.

A ampliação permitiu que no piso 1 pudessem ser colocados 2 quartos e uma suite.

 

 

 

 

Restaurante Irene Jardim, Porto, 2008
Colaboração
 
A intervenção teve como objectivo recuperar um edifício devoluto na baixa do Porto, ao abrigo do programa “Porto Vivo” da Sociedade de Reabilitação Urbana, transformando-o num edifício de habitação com restauração ao nível do r/chão e cave.
A fachada principal foi mantida inalterada nas suas linhas gerais, sendo que o único elemento novo proposto é o painel de vidro gravado que reveste a zona de entrada do restaurante e da habitação.
A nível de interior, a zona de restaurante foi a que sofreu mais alterações. Para o restaurante foi expressamente desenhada uma linha de mobiliário, que englobou balcões, mesas e cadeiras, em madeira e vidro.
O interior da habitação foi recuperado e reorganizado de modo a dar resposta às exigências actuais.

 

 

 

 

 

 

Edifício Rua do Heroísmo, Porto, 2009
Colaboração
 

O ponto de partida para este projecto passou pela junção de dois lotes, com duas habitações geminadas e degradadas. O objectivo era projectar um edifício de habitação colectiva, de apenas uma tipologia por piso.

Sendo importante manter o traço arquitectónico das fachadas principais, optou-se por repetir a linguagem arquitectónica existente. Assim, foram mantidas as molduras em pedra, o azulejo, a balaustrada e as guardas em ferro forjado.

A reconstrução da fachada lançou o mote para a organização interior das tipologias. A zona dos quartos manteve-se voltada sobre a rua, enquanto a cozinha e sala se voltavam sobre as traseiras.

No interior é de salientar o trabalho da madeira, a nível de pavimentos, caixilharias e apainelados, a par com o mármore nas casas de banho e o silestone nas cozinhas, transmitindo claramente um ambiente contemporâneo.

 

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